Local escolhido para acolher a Expo’98, a Doca dos Olivais era uma zona industrial em estado de degradação mas que em tempos fora o Aeroporto Marítimo de Cabo Ruivo, com uma importância estratégica durante o período da 2ª Grande Guerra.
A sua transformação deu origem a um dos maiores pontos de atração da exposição mundial, tendo sido instalado nesse espaço o Oceanário de Lisboa e, na envolvente, o Pavilhão de Portugal. Hoje é um dos locais mais aprazíveis da capital, com excelentes condições para a prática de corrida ou caminhada, num trajeto que se estende por quase 6 quilómetros. A vista magnífica e a luz do estuário do Tejo acompanham toda a extensão do percurso, ora em terra batida, ora em pedra, relva e passadiços de madeira, alguns dos quais dentro do rio.
A gestão do projeto e obra da reparação e conversão da Doca dos Olivais foi realizada pela Engexpor, testemunhando o nosso forte envolvimento na construção de edifícios e equipamentos que ancoraram a última exposição mundial do século XX, considerada a melhor de sempre pelo Bureaux International des Expositions.
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